Educação em Saúde de adolescentes escolares nas formas expositiva e lúdica: Drogas e DST.

  • Braz José do Nascimento Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF); Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Tainá Veras de Menezes Acadêmica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
  • Maria Gabriela Silva Mourato Acadêmica da UNIVASF
  • Laiana Oliveira Tínel Acadêmica de Medicina da UNIVASF
  • Magadiel dos Santos Acadêmico da UNIVASF
  • Luís Alberto Valotta Docente da UNIVASF
  • Elba Lúcia Cavalcanti de Amorim Docente de Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Resumo

Objetivo: Analisar duas metodologias didáticas (expositiva e lúdica) em duas escolas de ensino médio nas cidades de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, situadas no Semiárido Nordestino. Métodos: Vinte e quatro alunos de graduação formaram duas equipes para trabalharem com quatro grupos de estudantes G1, G2, G3 e G4. O primeiro assunto abordado foi o Sistema Nervoso e o uso de drogas. O segundo assunto foi o Sistema reprodutor, a gravidez na adolescência, a educação sexual e as doenças sexualmente transmissíveis (DST). O tempo das intervenções foi de 30 minutos. Foi feito um rodízio de modo que cada grupo tivesse um assunto trabalhando de forma tradicional e na metodologia lúdica. Como instrumento de avaliação foi utilizado à técnica dos pré e pós-testes com 20 questões. A análise estatística foi realizada através de médias, frequências e a comparação das variáveis, utilizando-se o teste Qui-quadrado de Pearson, com significância estatística de p<0,05. RESULTADOS: Observou-se que a metodologia lúdica foi superior à expositiva em cinco questões (25%). Em outras duas questões (10%), a exposição tradicional foi superior estatisticamente. As demais perguntas não representaram resultados estatísticos expressivos, apesar da maioria delas ter indicado melhor percentual de acerto para a metodologia lúdica. CONCLUSÃO: Diante dos resultados não podemos concluir superioridade didática, apesar de discreta vantagem para a metodologia lúdica. Porém podemos afirmar que as metodologias didáticas participativas são mais atrativas, porque levam a construção do conhecimento pela diversão, criatividade, interação e quebra do paradigma da educação tradicional, predominantemente expositiva.

Palavras Chave: Adolescência, DST, Abuso de drogas.

Biografia do Autor

Braz José do Nascimento Júnior, Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF); Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Cirurgião Dentista;

Especialista em Saúde da Família;

Mestre em Bioquímica e Fisiologia;

Doutorando em Ciências Farmacêuticas;

Professor Assistente de Morfologia e Fisiolgia no Colegiado de Farmácia e Medicina da UNIVASF.

Tainá Veras de Menezes, Acadêmica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Acadêmica de Ciências Farmacêuticas da UNIVASF.
Maria Gabriela Silva Mourato, Acadêmica da UNIVASF
Acadêmica de Ciências Farmacêuticas da UNIVASF.
Laiana Oliveira Tínel, Acadêmica de Medicina da UNIVASF
Acadêmica de Medicina da UNIVASF
Magadiel dos Santos, Acadêmico da UNIVASF
Acadêmico de Ciências Farmacêuticas da UNIVASF.
Luís Alberto Valotta, Docente da UNIVASF

Doutor em Fisiologia;

Docente da UNIVASF

Elba Lúcia Cavalcanti de Amorim, Docente de Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Doutora em Química Orgânica;

Docente da Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UFPE.

Publicado
2016-09-15
Como Citar
Nascimento Júnior, B. J. do, Menezes, T. V. de, Mourato, M. G. S., Tínel, L. O., Santos, M. dos, Valotta, L. A., & Amorim, E. L. C. de. (2016). Educação em Saúde de adolescentes escolares nas formas expositiva e lúdica: Drogas e DST. REVISTA CEREUS, 8(2), 02 - 22. Recuperado de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/1132
Seção
Artigos