@article{de Souza_Sousa_2018, title={Estudo da atividade biológica do extrato etanólico da Peperomia pellucida (L.) Kunth}, volume={10}, url={http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/2362}, abstractNote={<p><em>Peperomia pellucida</em> é conhecida popularmente como alfavaca de cobra, originária da América do Sul. Objetivou-se nesse estudo avaliar a atividade toxicológica e antimicrobiana do extrato etanólico da <em>P. pellucida, </em>pois a mesma<em> </em>possui aplicações no uso popular, no tratamento de furúnculos, ulcerações e diarreia. O extrato etanólico da planta foi obtido pela técnica de maceração com Etanol PA. No bioensaio de toxidade, foi utilizado o microcrustáceo <em>Artemia salina</em>. Foi aplicado o método de difusão em meio sólido para avaliar a atividade antimicrobiana do extrato contra as bactérias, Gram-positivas <em>Staphylococcus aureus</em> ATCC43300, <em>S. aureus</em> ATCC25921, <em>Enterococcus faelcalis</em> ATCC51299 e <em>E. faelcalis</em> ATCC29212; a bactéria Gram-negativa <em>Pseudomonas aeruginosa</em> ATCC27853 e <em>E. Coli</em> ATCC25922; e os fungos: <em>Candida albicans</em> ATCC10231, <em>C. krusei</em> ATCC6258, <em>C. parapsilosis</em> ATCC22019 e <em>C. parapsilosis</em> ATCC22018. O extrato apresentou DL<sub>50</sub> 18.215,00 µg/mL, o que indica que o mesmo é atóxico. O extrato apresentou atividade antibacteriana frente <em>S. aureus</em> ATCC25921 e ATCC43300 e <em>P. aeruginosa</em> ATCC27853, não apresentando atividade frente às cepas de <em>E. faecalis</em> e de leveduras testadas. Desse modo, o extrato etanólico de <em>P. pellucida </em>pode ser utilizado futuramente para o isolamento de compostos bioativos para que sejam aplicados futuramente pela indústria farmacêutica na produção de produtos fitoterápicos.</p&gt;}, number={4}, journal={REVISTA CEREUS}, author={de Souza, Janiele Almeida and Sousa, Zulane Lima}, year={2018}, month={dez.}, pages={147-159} }