Automedicação: A prática entre discentes do curso de biomedicina de uma instituição de ensino superior do interior do Tocantins
Fabiana Rodrigues Fernandes, Valéria Mariana Ferreira Pinto de Souza, Ana Carla Peixoto, Rogério Carvalho de Figueredo
Resumo
A prática da automedicação é realizada por variadas faixas etárias, sendo que os acadêmicos dos cursos voltados para área da saúde são que mais realizam esta prática em virtude do curso de formação que fornece fundamentos teóricos sobre patologias e medicamentos. O objetivo deste estudo foi identificar o perfil e a prática dos discentes do curso de biomedicina do Instituto Educacional Santa Catarina – Faculdade Guaraí, no município de Guaraí - TO, em relação a prática da automedicação sem prescrição médica. Trata-se de um estudo de campo de caráter exploratório, que utilizou um questionário para coleta de dados, seguindo os príncípios éticos da resolução do CNS 466/12. Os discentes que estão na reta final do curso se automedicam com maior frequência comparado aos que cursam períodos iniciais. Os medicamentos mais usados sem prescrição médica são os analgésicos, anti-inflamatórios e anticoncepcionais. Mais de 65% dos discentes compram medicamentos sem prescrição médica, utilizando como base, na maioria das vezes, pesquisas feitas na internet. Constata-se consciência sobre os riscos da automedicação à saúde, porém, cada vez mais essa prática vem ocorrendo em todo país.
Palavras-chaves: Automedicação. Biomedicina. Discentes. Medicamento.
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