Epidemiology of infant mortality in Palmas, capital of Tocantins, 2000 a 2021
Deusivaldo Silva Pimentel Júnior, Ariane Marinho Bailão Nardo, Daianny Silva Figueiredo, Juliana de Castro Santos, Lorena Dias Monteiro
Abstract
Objective: To characterize infant mortality in Palmas, Tocantins, between 2000-2021. Method: An ecological time series analysis was employed using secondary data on infant mortality (<1 year) in Palmas, identifying 1,267 deaths during the period. Trend analysis included Poisson regression models by inflection points. Results: Of the 1,267 deaths, a declining neonatal infant mortality rate was observed until 2012, followed by stabilization. The majority were deaths associated with mixed-race mothers, young, and with low education, with predominantly hospital and premature births (<36 weeks). The most recurrent causes were perinatal conditions and malformations. Between 2000-2021, deaths from malformations increased 3.9% (AAPC: 3.9; CI: 2.0 to 5.9) and from external causes 5.5% (AAPC: 5.5; CI: 2.0 to 9.2). Perinatal conditions decreased by -0.9% (AAPC: -0.9; CI: -1.8 to -0.1), and infectious and circulatory diseases -6.1% (AAPC: -6.1; CI: -9.3 to -2.9) and -3.6% (AAPC: -3.6; CI: -7.1 to 0.0), respectively. Conclusion: Data indicate a significant transition in the infant mortality profile in Palmas, highlighting deaths from mothers in social vulnerability, malformations, and external causes, requiring specific intervention strategies.
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