POLIFARMÁCIA: USO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS

  • Bruno Nunes do Vale Centro Universitário UnirG

Resumo

Introdução: A melhoria da qualidade de vida populacional proporciona o crescimento na faixa etária senil em todo mundo. Esse fato deve-se a diminuição dos índices de mortalidade, natalidade, além do controle de enfermidades crônicas e degenerativas. Desse modo, os idosos utilizam diariamente cerca de dois ou mais medicamentos, caracterizando polifarmácia. Objetivo: Verificar por meio de literatura os principais efeitos colaterais e reações adversas gerados em idosos a partir da utilização da polifarmácia, além das principais doenças acometidas por essa faixa etária. Metodologia: Pesquisa de caráter bibliográfico, de natureza descritiva, com abordagem qualitativa. Desenvolvimento: Atualmente, no Brasil, considera-se idosa pessoas a partir dos 60 anos de idade. O amplo uso de medicamentos pode gerar consequências que coloquem em risco a segurança do paciente, entretanto, a terapia medicamentosa ainda é uma das escolhas para cuidado com a pessoa idosa. A atenção farmacêutica é extremamente importante no processo de utilização apropriada de fármacos para os idosos, pois proporciona um acompanhamento farmacoterapêutico adequado. Conclusão: A exposição a múltiplos fármacos, praticada por pacientes idosos tem se revelado principal fator arrolado a segurança da terapia medicamentosa, no tocante a ocorrência de reações adversas e interações. O envelhecimento acarreta no aparecimento de diversas doenças como diabetes, hipertensão, osteoporose, que necessitam de tratamento contínuo, levando o idoso ao uso de vários medicamentos concomitantemente. No intuito de alcançar o sucesso terapêutico, o farmacêutico atua na atenção farmacêutica ao paciente senil, orientando quanto a sua terapia a ser seguida.

Descritores: Polifarmácia. Idosos. Atenção Farmacêutica. Reações adversas a medicamentos. 

Publicado
2018-12-10