FATORES EVITÁVEIS PARA MORTALIDADE NEONATAL: UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA
Resumo
Introdução: A mortalidade neonatal é um componente importante na mortalidade infantil, a qual requer análise criteriosa quanto aos seus fatores de riscos, sendo que os evitáveis podem ser minimizados por meio de ações preventivas. Objetivo: Identificar os fatores evitáveis relacionados à mortalidade no período neonatal, e demonstrar o papel do enfermeiro neste contexto. Metodologia: Revisão bibliográfica narrativa. Realizada no mês de maio de 2019, através de informações coletadas em produção científica nacional, tendo como questão norteadora: “Quais os fatores evitáveis para mortalidade neonatal?” Resultados: A partir da leitura analítica dos estudos observou-se que os fatores evitáveis que influenciam no óbito neonatal podem estar relacionados com o neonato, de origem materna e assistencial. Dentre os fatores neonatais associados a mortalidade neonatal pode-se observar que foram citados nos estudos o baixo peso ao nascer, índice de Apgar inadequado, prematuridade, malformações congênitas, já os maternos estão relacionados com as características individuais da mãe, como escolaridade, procura e comprometimento na fase de pré-natal na realização dos exames e rotinas, até mesmo local de nascimento. Conclusão: Os fatores de riscos assistenciais se referem dificuldade de acesso ao sistema de saúde, qualidade do pré-natal, condições físicas, estruturais e profissional quanto a assistência à gestação, ao parto e ao nascimento. O enfermeiro é agente com potencial poder transformador, por ser quem elabora e implementa as principais estratégias para redução dos riscos pertinentes à gravidez, ao desenvolvimento do feto, ao parto e puerpério, assim como é profissional protagonista nas atividades de educação em saúde no cliclo gravídico-puerperal.
Descritores: Mortalidade Infantil. Enfermagem. Recém-Nascido
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