APLICAÇÃO DO ALTA FREQUÊNCIA E DO VAPOR DE OZÔNIO NO FUNGO MALASSEZIA SPP

  • Carlos Eduardo Cúrcio Braz Centro Universitário UnirG
  • Paula Solange da Cunha Centro Universitário UnirG
  • Rodrigo Disconzi Nunes Centro Universitário UnirG
  • Sávia Denise Carlotto Herrera Centro Universitário UnirG
  • Dario Silva da Silva Júnior Centro Universitário UnirG
  • Herivelto Silva Carlotto Centro Universitário UnirG

Resumo

Introdução: O Malassezia furfur, um tipo de levedura nesse gênero, é considerado o agente causador da pitiríase versicolor, estando também associado à foliculite, dermatite seborréica e atópica, psoríase, fungemia e infecções sistêmicas. Objetivo: verificar o efeito fungicida do aparelho de Alta Frequência e Vapor de Ozônio na cultura de Malassezia spp. Materiais e Métodos: foram analisadas 33 placas de Petri, colonizadas com o respectivo fungo, sendo 3 para grupo controle, 15 para grupo A (tratado com Alta Frequência) e 15 para grupo B (tratado com Vapor de Ozônio). Foi realizada somente 1 aplicação nos dois grupos, durante 3 minutos, com intensidade 12 e eletrodo “cebolão” de vidro no grupo A com aparelho de Alta Frequência e no grupo B utilizou somente Vapor de Ozônio por 5 minutos. Resultados: das 15 placas do grupo A, submetidas à ação do aparelho de Alta Frequência, somente em uma placa, não houve nenhuma redução na área da colônia do fungo malassezia spp, observando em 85% das placas, diminuição no crescimento fúngico. Mesmo a placa 15A não apresentando redução, realizou o coeficiente de variação com variabilidade de 16,90%, mostrando uma redução moderada. No grupo B não houve diminuição após aplicação do Vapor de Ozônio. Conclusão: concluímos que o Aparelho gerador de Alta Frequência seja eficaz no tratamento com o fungo Malassezia spp, entretando o aparelho de Vapor de Ozônio não se mostrou eficaz no combate a este fungo.

Biografia do Autor

Carlos Eduardo Cúrcio Braz, Centro Universitário UnirG
Graduado em Fisioterapia pelo Centro Universitário UnirG. Gurupi-TO, Brasil
Paula Solange da Cunha, Centro Universitário UnirG
Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário UnirG. Gurupi-TO, Brasil
Rodrigo Disconzi Nunes, Centro Universitário UnirG
Fisioterapeuta. Mestre em Ciências da Saúde pela Univesidade Federal de Goiás – Goiânia (GO). Professor Adjunto I do Centro Universitário UnirG. Gurupi-TO, Brasil
Sávia Denise Carlotto Herrera, Centro Universitário UnirG
Fisioterapeuta. Especialista em Fisioterapia Respiratória pela UNOPAR. Coordenadora do Curso de Fisioterapia (UnirG). Professora Assistente do Centro Universitário UnirG. Gurupi-TO, Brasil.
Dario Silva da Silva Júnior, Centro Universitário UnirG
Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário UnirG. Gurupi-TO, Brasil.
Herivelto Silva Carlotto, Centro Universitário UnirG
Agrônomo. Gestão do agronegócio pela Universidade Federal do Tocantins. Professora Assistente do Centro Universitário UnirG. Gurupi-TO, Brasil
Publicado
2014-06-04
Edição
v. 2 n. 2 (2014): Amazônia
Seção
Artigos

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