PREVALÊNCIA DE MEDICAMENTOS PRESCRITOS PARA GESTANTES ATENDIDAS NA POLICLÍNICA DE GURUPI, TOCANTINS, BRASIL

  • Marcos Gontijo Silva Unirg
  • Érica Eugênio Lourenço Gontijo UNIRG
  • Ana Flavia Eugênio Lourenço Faculdade Estácio de Sá, Goiânia, Goiás
  • Tâmara Cavalcante Dias UNIRG

Resumo

Este trabalho avalia a prevalência de medicamentos prescritos para 91 gestantes atendidas na Policlínica Luis Santos Filho da cidade de Gurupi, Tocantins, Brasil. Com relação à distribuição de casos de gravidez segundo a faixa etária, observou que 48,35% (n = 44) estavam inseridas na faixa de25 a35 anos, foi observado que a maioria das grávidas estava na primeira ou segunda gestação respectivamente, 40,66% (n = 37) e 30,77% (n = 28), com relação ao número de abortos por grávida foi possível observar que em 82,35% (n = 14) dos casos ocorreu um aborto, em 11,77% (n = 2) dois abortos e em 5,88% (n = 1) três abortos, com relação às classes de medicamentos mais prescritos foi observado que as vitaminas, analgésicos/antitérmicos e antibióticos foram os mais prescritos sendo usados por 89,01% (n = 81), 52,75% (n = 48) e 50,55% (n = 46) respectivamente, foi possível observar que a grande maioria dos medicamentos estava inserida nas classes A e B, porém em seis casos foi detectada a prescrição de medicamento da classe X (Migraliv). Em relação classificação dos medicamentos pelo risco ao feto, observou-se que 6,59% dos medicamentos prescritos às gestantes eram extremamente perigosos.

Biografia do Autor

Marcos Gontijo Silva, Unirg
Doutorando em Medicina tropical pela Universidade Federal de Goiás (2012), Mestre em Medicina Tropical pela Universidade Federal de Goiás (2006), Possui graduação em Biomédicina pela Universidade Federal de Goiás (2003), graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás (2001). Atualmente é professor titular de parasitologia do Centro Universitário UNIRG em Gurupi-Tocantins. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Protozoologia Parasitária Humana, atuando principalmente nos seguintes temas: Diagnóstico da toxoplasmose congênita, controle de vetores, análise histopatológica e histológica.
Érica Eugênio Lourenço Gontijo, UNIRG
Farmacêutica, Doutoranda em Ciência da Saúde e professora do Centro universitário UNIRG
Ana Flavia Eugênio Lourenço, Faculdade Estácio de Sá, Goiânia, Goiás
Farmacêutica, e Mestre em medicina Tropical e professora do curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Sá, Goiânia, Goiás
Tâmara Cavalcante Dias, UNIRG
Bacharel em Farmácia pelo Centro Universitário UNIRG
Publicado
2015-06-09
Edição
v. 3 n. 2 (2015): Revista Amazônia Science & Health
Seção
Artigos

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