Humanização em unidades de terapia intensiva: a importância da análise de estressores para pacientes internados. Revisão de literatura

  • Vanilson Pereira da Silva Universidade Federal do Tocantins
  • Maria Zoreide Britto Maia Universidade Federal do Tocantins

Resumo

Introdução: Constato a gravidade do estado de saúde de um determinado paciente, o mesmo é encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI); esse ambiente é caracterizado por um setor do hospital que oferece tratamento específico e intensivo para pacientes em estado crítico. Objetivo: Verificar na literatura a importância da análise de estressores em UTI para otimizar as estratégias de humanização nesse setor. Material e Método: Foi realizada uma revisão de literatura sistemática e descritiva baseada em busca de bases de dados online MEDILINE, LILACS e SCIELO. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos publicados entre 2002 a 2014 em língua portuguesa e com os seguintes descritores: UTI, Análise de estressores, estresse psicológico e humanização em UTI. Resultados: De acordo com a literatura, a análise de estressores para pacientes internados em UTI’s é o ponto de partida para a melhora do atendimento prestado, visto que muitos dos estressores são passíveis de intervenções, essas que visam promover uma melhor adaptação do paciente ao ambiente, que consequentemente minimizam o desconforto advindo do período de hospitalização. Considerações Finais: Apesar das complexidades que envolvem o atendimento nas UTI’s, o processo de humanização desse ambiente se faz necessário visando acompanhar os avanços a nível tecnológico já implementados nestas unidades. 

Biografia do Autor

Vanilson Pereira da Silva, Universidade Federal do Tocantins
Psicólogo do Hospital Regional de Gurupi-To, mestrando em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Tocantins, graduado em Psicologia pelo Centro Universitário Unirg (2012) e Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Marabá (2013). 
Maria Zoreide Britto Maia, Universidade Federal do Tocantins
Professora Adjunta do curso de Ciências Biológicas (Campus de Porto Nacional) e do Mestrado Profissional em Ciências da Saúde (Campus de Palmas) na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Mestre e doutora em Educação
Publicado
2015-12-15
Edição
v. 3 n. 4 (2015): Revista Amazônia Science & Health
Seção
Artigos

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