A prevalência de doenças exantemáticas infantis nas diferentes regiões do Brasil

Raynara Brito Silva; Rayza  Brito Silva; Danyelle  Cristina Veloso Sena; André Vinicius   Beserra Silva; Rebeca   Aranha Araujo; Ilana Francisca   de Sousa Araújo Albuquerque; Maria Victoria   Areias Francisqueto; Celine Paes de Oliveira Vieira

A prevalência de doenças exantemáticas infantis nas diferentes regiões do Brasil

Raynara Brito Silva Uniceuma
Rayza Brito Silva Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT )/ Discente do curso de Medicina https://orcid.org/0000-0003-2381-6398
Danyelle Cristina Veloso Sena Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT )/ Discente do curso de Medicina https://orcid.org/0000-0002-9758-1563
André Vinicius Beserra Silva Universidade Ceuma (UNICEUMA)- Campus Imperatriz/ Discente do Curso de Medicina https://orcid.org/0009-0004-3532-0546
Rebeca Aranha Araujo Universidade Ceuma (UNICEUMA)- Campus Imperatriz/ Discente do Curso de Medicina https://orcid.org/0000-0003-2710-0055
Ilana Francisca de Sousa Araújo Albuquerque Universidade Ceuma (UNICEUMA)- Campus São Luís/ Discente do Curso de Medicina https://orcid.org/0000-0002-0372-0615
Maria Victoria Areias Francisqueto Universidade Ceuma (UNICEUMA)- Campus Imperatriz/ Discente do Curso de Medicina https://orcid.org/0009-0002-0976-7171
Celine Paes de Oliveira Vieira Universidade Ceuma (UNICEUMA)- Campus Imperatriz/ Discente do Curso de Medicina https://orcid.org/0000-0002-2104-5609

Resumo

O estudo visa obter e analisar o perfil epidemiológico das doenças exantemáticas no Brasil, focando em identificar a incidência por idade, sexo e raça e analisar a evolução dessas patologias nas cinco regiões administrativas do país. Este é um estudo transversal, quantitativo e descritivo. Foi utilizado a plataforma de dados DATASUS e a ferramenta Tabnet, foram analisados os casos confirmados de sarampo e rubéola nas cinco regiões brasileiras no período de 2017 a 2021. A pesquisa identificou 13.470 casos confirmados de sarampo e rubéola em crianças de zero a nove anos, com as regiões Sudeste e Norte registrando as maiores incidências. Dos casos notificados, 51,30% eram do sexo masculino e 44,4% das crianças eram pardas. A faixa etária mais afetada foi a de crianças com menos de um ano, representando 52,31% dos casos. A maioria dos casos (99,75%) resultou em cura, com uma taxa de óbito de 0,24%. As doenças exantemáticas, especialmente sarampo e rubéola, ainda representam um desafio epidemiológico no Brasil, principalmente devido à variabilidade na cobertura vacinal e à influência de surtos em países vizinhos. A pesquisa destaca a importância de estratégias de vacinação e monitoramento contínuo para reduzir a morbimortalidade associada a essas doenças.

Palavras-chave: Doenças exantemáticas. Epidemiologia. Regiões Brasileiras.

Publicado

2024-12-14

Como Citar

Brito Silva, R., Brito Silva , R., Cristina Veloso Sena , D., Beserra Silva , A. V., Aranha Araujo , R., de Sousa Araújo Albuquerque , I. F., Areias Francisqueto , M. V., & de Oliveira Vieira , C. P. (2024). A prevalência de doenças exantemáticas infantis nas diferentes regiões do Brasil. REVISTA CEREUS, 16(4), 75-83. Recuperado de https://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/5103

Baixar Citação

Edição

v. 16 n. 4 (2024): Revista Cereus

Seção

Artigos

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

DECLARAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS

Os autores do manuscrito submetido declaram ter conhecimento que em caso de aceitação do artigo, a Revista Cereus, passa a ter todos os direitos autorais sobre o mesmo. O Artigo será de propriedade exclusiva da Revista, sendo vedada qualquer reprodução, em qualquer outra parte ou meio de divulgação, impressa ou eletrônica.