Transtornos mentais comuns e hábitos de vida dos Guardas Metropolitanos de Palmas, Tocantins, Brasil
Savyo Borges Melo, Isabela Araújo da Silva, Adriana Ribeiro da Silveira, Bárbara Alicy Teixeira Sousa, Tiago Veloso Neves.
Resumen
Objetivo: Analisar a prevalência de transtornos mentais em agentes da Guarda Metropolitana do município de Palmas, Tocantins, Brasil. Métodos: Os agentes da Guarda Metropolitana de Palmas (GMP) foram triados para os Transtornos Mentais Comuns (TMC) por meio do Self Report Questionnaire – SRQ 20. Considerou-se que os indivíduos cuja pontuação foi ≥ 7 são portadores de TMC. Um levantamento dos dados sociodemográficos e de hábitos religiosos também foi efetuado mediante um formulário elaborado previamente. Optou-se por comparar, através do teste de Mann-Whitney, os scores do SRQ-20 nas variáveis que tinham apenas duas categorias e pelo teste de Kruskal-Wallis as variáveis com mais de duas categorias. Resultados: A prevalência de TMC encontrada foi de 26 guardas (19.1%). Entre as mulheres que participaram, 31.8% delas estão em sofrimento mental, sendo a população mais acometida. No grupo dos que se encontram em estado conjugal divorciado, 26.3% destes são portadores de TMC. Ademais, houveram diferenças estatisticamente significativas, a respeito do SRQ-20, entre aqueles participantes que não acreditam em Deus e os que acreditam (p=0,01). Conclusão: O número de pessoas em sofrimento psíquico nesse âmbito de trabalho foi considerado elevado. Portanto, deve-se pensar em estratégias de cuidado e prevenção a serem implementadas na GMP
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