AUTOMEDICAÇÃO PRATICADA POR ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GURUPI, TOCANTINS.

  • Karin Ferretto Santos Collier Centro Universitário UnirG

Resumo

Objetivo: investigar a automedicação entre os acadêmicos de enfermagem do Centro Universitario UnirG e verificar as causas da automedicação. Metodologia: Foram aplicados questionários nos 8 períodos e selecionada uma amostra de 144 voluntários sendo 18 de cada período. Resultados: A maioria dos entrevistados eram mulheres entre 15 e 25 anos que se consideravam saudáveis. Contudo, 88,89% se automedicavam, principalmente com analgésicos (31,60%) e 54,86% disseram ser capazes de se automedicar. A segurança em se automedicar não se reflete nos conhecimentos sobre os efeitos adversos, 75% reconheceram que conhecem pouco sobre o assunto. A justificativa para a automedicação estava centrada na demora do atendimento médico (45,14%) e na confiança nos atendentes das farmácias (35,42%). Conclusão: Os dados expressos na pesquisa suscitam uma reflexão sobre o futuro, quando formados com o conhecimento adquirido na universidade e o acesso mais fácil aos medicamentos no ambiente de trabalho, se estes profissionais realizarão autodiagnostico e automedicação.

Biografia do Autor

Karin Ferretto Santos Collier, Centro Universitário UnirG
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (1989), mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (1998) e doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2001).
Publicado
2015-09-03
Como Citar
Collier, K. F. S. (2015). AUTOMEDICAÇÃO PRATICADA POR ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GURUPI, TOCANTINS. REVISTA CEREUS, 7(2), 116. Recuperado de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/105