PROSTITUIÇÃO FEMININA: DE DEUSAS A PROFANAS

  • Laslei Aparecida Teles Petrilli Unirg
  • Miria Fernanda Maranhão Borges Curso de Psicologia do Centro Universitário Unirg

Resumo

A prostituição na antiguidade era praticada como rituais sagrados, a mulher era associada a deusa pela sua capacidade de gerar um filho em seu ventre e alimentá-lo sozinha. As prostitutas eram consideradas sagradas e viviam cercadas de conforto e atenção. Com a descaracterização da mulher pelo cristianismo a sexualidade antes vista como natural passa a ser considerada pecado e os rituais sexuais, antes sagrados, passam a ser profanos. O trabalho justifica-se em analisar e desvendar esse universo cheio de paradoxos e estigmas com a intenção de buscar conhecer melhor o cenário que envolve a prostituição, a mulher, a sexualidade e as nuances que envolvem esses conceitos. O resultado busca ser fundamentado de um novo olhar. O objetivo consiste em demonstrar a evolução histórica, social e cultural da prostituição feminina, através de uma pesquisa bibliográfica, onde se buscou materiais em, livros, artigos, dissertações de mestrado, entre outras publicações que permeiam o tema de pesquisa deste trabalho.

 

Palavras-chave: Prostituição, Deusa, Mulher.

Biografia do Autor

Laslei Aparecida Teles Petrilli, Unirg
professora concursada do curso de Psicologia
Miria Fernanda Maranhão Borges, Curso de Psicologia do Centro Universitário Unirg
acadêmica do curso de psicologia
Publicado
2013-09-03
Como Citar
Petrilli, L. A. T., & Borges, M. F. M. (2013). PROSTITUIÇÃO FEMININA: DE DEUSAS A PROFANAS. REVISTA CEREUS, 5(2), 112-127. Recuperado de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/423
Seção
Artigos