TEORIAS CONTRATUALISTAS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

  • Plínio Pinto Teixeira

Resumo

Na evolução da espécie humana, em um determinado momento, por meio da razão que o diferencia de todos os outros animais e formas de vida, o ser humano descobriu-se um indivíduo único, capaz de liberdade, vontades e interesses pessoais sacrificados em função do dever de suprir as necessidades de sobrevivência da espécie. Também pelo uso da razão, passou a ter a percepção de que alguns dos deveres que lhe eram impostos e restringiam sua liberdade individual, não decorriam da necessidade geral do grupo, da defesa do bem comum, mas da vontade ou arbítrio de outro indivíduo do mesmo agrupamento humano ou bando que, desse modo, buscava privilégios especiais decorrentes de sua posição de liderança imposta pela força e/ou esperteza. Surgiram, então, rebeliões, substituição de líderes, guerras entre os diversos agrupamentos e formação de novos grupos. Para o entendimento dessa origem dos grupos sociais surgem as teorias contratualistas.

Palavras-chave: Teorias contratualistas. Hobbes. Locke. Rousseau.

Publicado
2012-05-11
Como Citar
Teixeira, P. P. (2012). TEORIAS CONTRATUALISTAS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES. REVISTA CEREUS, 4(1). Recuperado de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/82
Seção
Artigos