Sexo sem preservativos sob a ótica das Representações Sociais de acadêmicos de uma universidade pública
Diego Gabriel Santos de Oliveira, José Andrade Almeida Júnior, Cleuma Sueli Santos Suto, Fabiane da Silva Santos, Laura Emmanuela Lima Costa, Carle Porcino, Dejeane de Oliveira Silva
Resumo
Apreender as representações sociais de acadêmicos de uma universidade pública sobre o não uso do preservativo nas relações sexuais. Estudo descritivo e qualitativo. Realizado com participação de 215 estudantes de uma universidade pública, no período de março a dezembro de 2017, para coleta de dados. Participantes em sua maioria mulheres, cristãs, heterossexuais com vida sexual ativa. Chamando atenção que parcela considerável afirmou não gostar de usar o preservativo e/ou não possuir acesso direto. Das evocações, um quadro de quatro casas, trazendo um núcleo central com os termos “Infecções Sexualmente Transmissíveis, Gravidez, Gravidez indesejada e Risco”, duas periferias próximas e uma periferia distante. No núcleo central, os participantes evidenciam os aspectos negativos do sexo sem proteção, apontando o medo de infecções sexualmente transmissíveis e uma gravidez indesejada, no entanto contrapõe essa perspectiva ao assumirem uma postura sexual vista como arriscada.
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