AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE ATRAVÉS DO FLEXÍMETRO EM RESPOSTA A TRÊS DIFERENTES TEMPOS DE PERMANÊNCIA DE ALONGAMENTO ESTÁTICO

  • Amanda Rodrigues Ferreira
  • Luiz Antônio Melo Neto
  • Adriana Arruda Barbosa Rezende
  • Elizângela Sofia Ribeiro Rodrigues
  • Daniele Bueno Godinho Ribeiro
  • Tiago kijoshi Ueda

Resumo

O tecido muscular tem a capacidade de assumir novo comprimento após a força de alongamento ser retirada. No entanto, é comum observar a utilização incorreta da técnica, com tempo de duração inadequado, resultando em efeitos ineficazes. Objetivo: Verificar o tempo necessário de alongamento para obter maior ganho de flexibilidade. Material e método: Pesquisa realizada com 16 voluntários do gênero masculino com idade entre 17 e 25 anos, submetidos a 15 sessões de alongamento estático dos músculos isquiotibiais. Os voluntários foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: Grupo I (GI) - alongamento de 10 segundos, Grupo II (GII) - alongamento de 20 segundos, Grupo III (GIII) - alongamento de 40 segundos e o Grupo IV (GIV) considerado como controle. Utilizou-se um flexímetro para avaliar a flexibilidade. Utilizou-se os testes do Qui-quadrado ou t de Student, quando aplicáveis, considerando o p<0,05. Conclusão: Verificou-se diferença estatisticamente significativa nos GII e GIII na flexibilidade de MID e MIE antes e após a intervenção. Foi possível evidenciar que 20 segundos de alongamento é o mínimo necessário para melhorar a flexibilidade muscular.
Publicado
2013-04-04
Seção
Artigos