Conocimientos de los Agentes Comunitarios de Salud sobre la atención prenatal

Andressa Silva Azael Lima Araújo, Raquel Leite da Silva, Cátia Vanessa Rodrigues dos Santos, Ariel Gustavo Letti, Cleuma Sueli Santos Suto ,Tacila Nogueira Azevedo Rocha, Lívia Pimenta Bonifácio, Magna Santos Andrade

Resumen

O presente estudo objetiva analisar o nível de conhecimento sobre sinais de trabalho de parto, puerpério e fatores associados a esse entendimento entre Agentes Comunitários de Saúde. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-analítico, transversal. Foram pesquisados 153 profissionais de novembro/2019 a fevereiro/2020, através de questionário contendo 97 questões. Realizou-se análise descritiva das variáveis sociodemográfica/profissional e das 12 questões sobre o conhecimento dos sinais de trabalho de parto/puerpério. A variável conhecimento foi categorizada a partir da mediana do total de acertos: baixo - acerto de até 10 questões (mediana) e elevado - acerto de 11 questões ou mais. Para averiguar os fatores associados ao conhecimento, realizou-se análise bivariada (Odds Ratio, Intervalo de Confiança 95%, Teste Qui-quadrado/Fisher) e Regressão Logística Múltipla-Stepwise. Obteve-se como resultados que 56,8% possuem conhecimento elevado sobre sinais do trabalho de parto/puerpério, observou-se também associação entre o maior conhecimento com gênero feminino e ter entendimento adequado sobre as atribuições gerais da profissão. Conclui-se então que os profissionais apresentaram significativo nível de compreensão sobre a temática, mas alguns entendimentos errôneos evidenciados podem comprometer a qualidade da assistência ofertada.

Palavras-chave: Conhecimento; Agentes Comunitários de Saúde; Trabalho de Parto; Período Pós-parto.

Biografía del autor/a

Andressa Silva Azael Lima Araújo , Universidade do Estado da Bahia

Enfermeira Graduada pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Departamento de Educação, Campus VII, Senhor do Bonfim, Bahia, Brasil.

Raquel Leite da Silva , Universidade do Estado da Bahia

Enfermeira Graduada pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Departamento de Educação, Campus VII, Senhor do Bonfim, Bahia, Brasil.

Cátia Vanessa Rodrigues dos Santos , Universidade do Estado da Bahia

Enfermeira Graduada pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Departamento de Educação, Campus VII, Senhor do Bonfim, Bahia, Brasil.

Ariel Gustavo Letti , Universidade do Estado da Bahia

Doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná (PPGDE/UFPR).

Docente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Departamento de Educação, Campus VII, Senhor do Bonfim, Bahia, Brasil.

Cleuma Sueli Santos Suto, Universidade do Estado da Bahia

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Docente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Departamento de Educação, Campus VII, Senhor do Bonfim, Bahia, Brasil.

Tacila Nogueira Azevedo Rocha, Universidade Federal da Bahia

Enfermeira Obstetra com Residência pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). 

Lívia Pimenta Bonifácio, Universidade de São Paulo

Pós-Doutora em Saúde Pública pelo Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo (FMRP/USP), Ribeirão Preto - SP.

Magna Santos Andrade, UNEB

Docente Adjunta da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VII, no curso de Bacharelado em Enfermagem. Professora do Mestrado Profissional em Enfermagem da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP (2018), Mestre em Saúde Coletiva pela UEFS (2011). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) (2004). Participante do Grupo de Pesquisa sobre o cuidado em enfermagem (GPCEnf). Atua como pesquisadora nas áreas de: saúde da mulher, saúde coletiva e epidemiologia.

Publicado
2024-06-08