Um Estudo Sobre a Epidemia de Vírus Computacionais no Poder Judiciário do Tocantins

Resumen

A segurança da informação não é processo acabado e pronto. Pelo contrário, é um processo que está sempre em evolução. Mesmo implementando-se mecanismos como firewall e antivírus, não significa que o ambiente computacional esteja totalmente seguro. É de fundamental importância proteger os pontos de extremidade da rede, de modo que esta continue a funcionar mesmo estando sob ataque. Assim, este estudo apresentará uma discussão acerca das principais ameaças à segurança da rede do Poder Judiciário do Tocantins, identificando suas ocorrências, os possíveis danos e as formas de contágio das estações de trabalho. Para tanto, foi utilizado o modelo epidemiológico SIR, desenvolvido por Kermack e McKendrick (1927). Após a realização do estudo, evidenciou-se que uma das principais ameaças é o uso inadequado do recurso computacional por parte dos usuários.

Biografía del autor/a

Danillo Lustosa Wanderley, Universidade Federal do Tocantins
Possui graduação em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1999) e pós-graduação em Administração de Redes Linux pela Universidade Federal de Lavras (2005). Atualmente é Analista Judiciário de 2ª Instância no Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Tem experiência na área de rede de computadores, com ênfase em administração de sistemas Linux e suporte técnico.
Publicado
2018-12-29
Cómo citar
Wanderley, D. L., Batello, J. C. V., Prata, D. N., & Barbosa, G. V. (2018). Um Estudo Sobre a Epidemia de Vírus Computacionais no Poder Judiciário do Tocantins. REVISTA CEREUS, 10(4), 182-197. Recuperado a partir de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/2392