POR QUE NÃO CHAMAR DOENÇAS MENTAIS DE DOENÇAS CEREBRAIS?

  • Eduardo Sugizaki Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Guilherme Monteiro Nascente Borges Oficial Médico do Exército Brasileiro
  • Bruno Vinicius Rodrigues PUC - Goiás

Resumen

O artigo propõe uma discussão sobre as doenças mentais, utilizando-se da revisão da literatura sobre o tema, especialmente os autores Griesinger (1861), Szasz (1974) e Tim Thornton (2010).  Os conceitos associados à somatização e sua incidência em pacientes depressivos e ansiosos são avaliados como conceitos que sugerem um caráter biológico aos transtornos mentais e demonstram o largo espectro de sintomas que eles podem provocar. De certa forma, o artigo avalia que os pontos de vista apresentados são mais complementares do que contraditórios.

Biografía del autor/a

Eduardo Sugizaki, Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Doutor em Filosofia pela Universidade da Picardia Júlio Verne e estágio pós-doutoral em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo; Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás. Licenciado e Mestre em Filosofia pela UFG e Bacharel em Teologia pelo IFITEG. Professor Adjunto I da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, com atuação nos PPGs de Educação e História e na Graduação em Medicina.
Guilherme Monteiro Nascente Borges, Oficial Médico do Exército Brasileiro
Graduação em Medicina pela PUC-Goiás
Bruno Vinicius Rodrigues, PUC - Goiás
Graduado em Medicina pela PUC-Goiás
Publicado
2015-12-23
Cómo citar
Sugizaki, E., Borges, G. M. N., & Rodrigues, B. V. (2015). POR QUE NÃO CHAMAR DOENÇAS MENTAIS DE DOENÇAS CEREBRAIS?. REVISTA CEREUS, 7(3), 135-150. Recuperado a partir de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/944