POR QUE NÃO CHAMAR DOENÇAS MENTAIS DE DOENÇAS CEREBRAIS?
Resumo
O artigo propõe uma discussão sobre as doenças mentais, utilizando-se da revisão da literatura sobre o tema, especialmente os autores Griesinger (1861), Szasz (1974) e Tim Thornton (2010). Os conceitos associados à somatização e sua incidência em pacientes depressivos e ansiosos são avaliados como conceitos que sugerem um caráter biológico aos transtornos mentais e demonstram o largo espectro de sintomas que eles podem provocar. De certa forma, o artigo avalia que os pontos de vista apresentados são mais complementares do que contraditórios.
Publicado
2015-12-23
Como Citar
Sugizaki, E., Borges, G. M. N., & Rodrigues, B. V. (2015). POR QUE NÃO CHAMAR DOENÇAS MENTAIS DE DOENÇAS CEREBRAIS?. REVISTA CEREUS, 7(3), 135-150. Recuperado de http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/944
Seção
Artigos
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